5 de fevereiro de 2013
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Ao final do primeiro de reunião, a delegação do PDT, liderada por Carlos Lupi, além de Manoel Dias, e que conta também com a participação do deputado federal Vieira da Cunha (RS), secretário de relações internacionais do PDT, e do subsecretário de relações internacionais, o vereador Marcio Bins Ely, de Porto Alegre; se reuniu com representantes de países africanos de língua portuguesa com o ojbjetivo de aprofundar um um trabalho de integração desses países, com o Brasil.
Ainda ontem, em agradecimento ao PS português, a delegação do PDT entregou uma placa de agradecimento alusiva à refundação do PDT, na época ainda com o nome de PTB, à direção do PS português - no decorrer do Encontro de Lisboa, de 1979.
Além de Lupi, que falou na cerimônia de abertura, o Deputado Vieira da Cunha proferiu discurso durante os trabalhos do painel número dois, as “Economias Emergentes e em Desenvolvimento – uma Estratégia para Sair da Crise”. A reunião do Conselho da Internacional Socialista, que está se realizando em Cascais, Portugal, deve terminar hoje.
DISCURSO DE VIEIRA DA CUNHA
O Secretário de Relações Internacionais do Partido Democrático Trabalhista (PDT/Brasil), Deputado Vieira da Cunha, pronunciou o seguinte discurso:
Prezado Presidente George Papandreou;Prezado Secretário –Geral Luis Ayala, aos quais cumprimento pela reeleição no democrático e histórico Congresso da África do Sul;Prezado Secretário-Geral do PS Português, António José Seguro, nosso anfitrião, a quem agradecemos pelo carinho e hospitalidade nesta bela cidade de Cascais;Exmo. Sr. Primeiro Ministro de Cabo Verde, José Maria Neves;Prezados Colegas do Presidium;Companheiros e Companheiras:
Em primeiro lugar, desejo agradecer as manifestações de solidariedade recebidas por ocasião da tragédia que ocorreu no sul do Brasil, região onde moro, no último dia 27 de janeiro.237 jovens, a grande maioria estudantes universitários, morreram após um incêncio em uma casa noturna na cidade de Santa Maria, Estado do Rio Grande do Sul.
Mais de duas centenas de famílias estão de luto por uma tragédia que poderia ter sido evitada.Falo neste fato lamentável não só para agradecer as mensagens de solidariedade que recebemos de todas as partes do mundo, mas para alertar os companheiros, principalmente aqueles que têm a responsabilidade de Governo, para a importância dos planos de prevenção contra incêncio e sua fiscalização, a fim de que tragédias inaceitáveis como a que vivemos em nosso Estado não se repitam jamais.
Em segundo lugar, permitam-me que agradeça os Delegados que participaram do nosso último Congresso na Cidade do Cabo, África do Sul, pela minha reeleição para Vice-Presidente de nossa Organização.Fiquei muito honrado com a expressiva votação, o que me estimula a trabalhar com ainda mais dedicação para que a Internacional Socialista se fortaleça e, unida, continue cumprindo o seu relevante papel de promover pelo mundo os ideais de igualdade, da paz e da justiça social que a levaram a ser fundada há mais de 60 anos.
Em terceiro lugar, não poderia deixar de dirigir palavras de profundo reconhecimento aos irmãos de causa do Partido Socialista Português, nossos anfitriões.Em tempos complicados, quando o Brasil estava ainda sufocado por uma ditadura militar, no final dos anos 70, mais precisamente no dia 17 de junho de 1979, membros do nosso Partido que estavam no exílio, liderados por Leonel Brizola, nosso grande líder, ex-vice-presidente da Internacional, lançaram a “Carta de Lisboa”.
Esse documento, considerado a certidão de renascimento do Partido Democrático Trabalhista, foi redigido aqui em Portugal, na sede do Partido Socialista.Somos muito gratos aos companheiros socialistas portugueses, em especial ao ex-Presidente Mario Soares, pelo apoio naquela hora difícil.Como bem disse o nosso Presidente George Papandreou, na abertura dos trabalhos nesta manhã, Mario Soares é um verdadeiro símbolo dos valores da nossa Organização.Quem viveu, como nós, brasileiros, longos 20 anos de Ditadura, sabe o valor da solidariedade.
O Brasil pôde finalmente voltar a respirar os ares da democracia a partir da década de 80 em grande parte graças ao apoio das forças políticas progressistas como o Partido Socialista Português. Muitíssimo obrigado, Antônio José Seguro, companheiros e companheiras do PS Português! Feitos esses necessários e justos registros, entro agora no tema do Painel.Penso que a situação que vivemos no Brasil nos últimos dez anos, desde 2003, quando Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a presidência da República, é bastante elucidativa para este debate sobre a estratégia correta para vencer a crise financeira internacional.
O Brasil fez, há 10 anos, a opção por um modelo de crescimento econômico com justiça social, como referiu em sua intervenção na manhã de hoje a companheira Jamila Madeira, Secretária Nacional do PS Português.A prioridade desde então tem sido o combate à pobreza extrema.O Bolsa família é hoje reconhecido como um dos mais eficientes programas de redução de desigualdade de todo o mundo.Ele garante uma renda de R$70,00 (cerca de USD35) por pessoa para famílias muito pobres com filhos de zero a 15 anos.Em 2012, o Bolsa Família beneficiou 13,7 milhões de famílias que receberam mais de 20 bilhões de reais (aproximadamente USD 10bi).
Outro fator decisivo para a ascenção social das camadas mais pobres no Brasil é a política de valorização do salário mínimo.De 2002 a 2013, o salário mínimo aumentará, em termos reais, 72%.Um dos principais responsáveis por essa exitosa política é o ex-Ministro do Trabalho e Emprego do Brasil no governo Lula, Carlos Lupi, Presidente Nacional do PDT, aqui presente.Parabéns, companheiro Lupi, pelo teu competente trabalho!Desde o último dia 1º de janeiro, o salário mínimo no Brasil é de R$ 678,00, ou seja, 339 dólares para 44horas semanais de trabalho.Para se ter ideia da valorização, basta dizer que em 1994 o trabalhador brasileiro precisava dispor de 2 salários mínimos para comprar um fogão. Hoje, ele adquire o fogão com meio salário mínimo. Outro dado que evidencia os avanços sociais no Brasil é o crescimento da renda dos mais pobres.No período de 2004 a 2011, o crescimento da renda dos 20% mais pobres no Brasil atingiu cerca de 75%.
Como consequência, surgiu a chamada “nova classe média brasileira”, um contingente populacional formidável que se libertou da pobreza e passou a consumir.As projeções indicam que a partir de 2014 a classe “C” representará cerca de 60% da população brasileira.Assim, à medida em que se reduzem a pobreza e a desigualdade de renda, fortalece-se o mercado interno.Como disse a Presidenta Dilma Rousseff recentemente, em Paris, por ocasião do “Forum pelo Progresso Social”, nós conseguimos criar no Brasil um grande mercado de massa de 40 milhões de brasileiros que chegaram à classe média, o equivalente a um país como a Argentina.
Assim, nas palavras da nossa Presidenta, “a redução das desigualdades passa a ser não só um imperativo político, moral e ético, mas também tornou-se um grande fator de dinamismo econômico”.Entretanto, é preciso dizer e reconhecer que nem tudo é um mar de rosas.Embora o Brasil tenha conseguido criar, em 2012, 1 milhão e 300 mil empregos formais, e, na média do ano, a taxa de desemprego tenha ficado em apenas 5,5%, o menor patamar desde 2003, constatou-se, ano passado, uma perda no ritmo de formalização do mercado de trabalho no Brasil.De fato, após cerscer 6,8% em 2011, o emprego com carteira assinada avançou somente 3,7% em 2012.Além disso, o crescimento do PIB do Brasil deverá se confirmar em apenas 1% em 2012.Apesar das medidas de estímulo praticadas pela Presidenta Dilma Rousserff, que reduziu impostos e garantiu crédito com juros subsidiados para o setor, a produção industrial no Brasil teve uma queda de 2,7% em 2012.
Atenta a esses preocupantes sinais, a Presidenta anunciou, há poucos dias, que a conta de luz vai baixar 18% para o consumidor doméstico e até 32% para a indústria, agricultura, comércio e serviços.O mesmo não foi possível, porém, em relação aos combustíveis. Para amenizar a defasagem do preço da gasolina e óleo disel no Brasil em relação ao mercado internacional, a Petrobras acaba de anunciar reajuste de 6,6% para a gasolina e de 5,4% para o diesel.De qualquer modo, embora o modesto crescimento do PIB, a desaceleração da produção industrial e o ritmo menor de geração de empregos formais, a conjuntura brasileira permite apostar no futuro com otimismo.Nos últimos dois anos, mais 19 milhões e 500 mil brasileiros saíram da extrema pobreza.
Na média de 2012, a renda do trabalhador brasileiro subiu 4,1%.O rendimento médio do trabalhador brasileiro no ano passado foi de R$1.805,00 mensais (cerca de 900 dólares).A inflação, por sua vez, está sob controle. Foi de 5,84% em 2012.A taxa básica de juros vem caindo. Com a última redução, em outubro de 2012, a taxa Selic atingiu seu menor valor histórico: 7,25%.A relação dívida/PIB é de 35%, com trajetória descendente.Já as reservas cambiais aitingiram o patamar de 378 bilhões de dólares.São números que demonstram a robustez da nossa economia e os inegáveis avanços sociais conquistados pelos brasileiros na última década.
Mais do que números, porém, são indicadores que comprovam que um outro mundo é possível.Que a saída da crise, tema do nosso painel, não está nos planos de austeridade cruéis e ineficazes, mas sim no crescimento sustentável, na geração de emprego e renda, na redução efetiva das desigualdades.A saída é acreditar que as pessoas estão em primeiro lugar.A saída é o Socialismo Democrático!
Muito obrigado.
Carlos Eduardo Vieira da Cunha
Ainda ontem, em agradecimento ao PS português, a delegação do PDT entregou uma placa de agradecimento alusiva à refundação do PDT, na época ainda com o nome de PTB, à direção do PS português - no decorrer do Encontro de Lisboa, de 1979.
Além de Lupi, que falou na cerimônia de abertura, o Deputado Vieira da Cunha proferiu discurso durante os trabalhos do painel número dois, as “Economias Emergentes e em Desenvolvimento – uma Estratégia para Sair da Crise”. A reunião do Conselho da Internacional Socialista, que está se realizando em Cascais, Portugal, deve terminar hoje.
DISCURSO DE VIEIRA DA CUNHA
O Secretário de Relações Internacionais do Partido Democrático Trabalhista (PDT/Brasil), Deputado Vieira da Cunha, pronunciou o seguinte discurso:
Prezado Presidente George Papandreou;Prezado Secretário –Geral Luis Ayala, aos quais cumprimento pela reeleição no democrático e histórico Congresso da África do Sul;Prezado Secretário-Geral do PS Português, António José Seguro, nosso anfitrião, a quem agradecemos pelo carinho e hospitalidade nesta bela cidade de Cascais;Exmo. Sr. Primeiro Ministro de Cabo Verde, José Maria Neves;Prezados Colegas do Presidium;Companheiros e Companheiras:
Em primeiro lugar, desejo agradecer as manifestações de solidariedade recebidas por ocasião da tragédia que ocorreu no sul do Brasil, região onde moro, no último dia 27 de janeiro.237 jovens, a grande maioria estudantes universitários, morreram após um incêncio em uma casa noturna na cidade de Santa Maria, Estado do Rio Grande do Sul.
Mais de duas centenas de famílias estão de luto por uma tragédia que poderia ter sido evitada.Falo neste fato lamentável não só para agradecer as mensagens de solidariedade que recebemos de todas as partes do mundo, mas para alertar os companheiros, principalmente aqueles que têm a responsabilidade de Governo, para a importância dos planos de prevenção contra incêncio e sua fiscalização, a fim de que tragédias inaceitáveis como a que vivemos em nosso Estado não se repitam jamais.
Em segundo lugar, permitam-me que agradeça os Delegados que participaram do nosso último Congresso na Cidade do Cabo, África do Sul, pela minha reeleição para Vice-Presidente de nossa Organização.Fiquei muito honrado com a expressiva votação, o que me estimula a trabalhar com ainda mais dedicação para que a Internacional Socialista se fortaleça e, unida, continue cumprindo o seu relevante papel de promover pelo mundo os ideais de igualdade, da paz e da justiça social que a levaram a ser fundada há mais de 60 anos.
Em terceiro lugar, não poderia deixar de dirigir palavras de profundo reconhecimento aos irmãos de causa do Partido Socialista Português, nossos anfitriões.Em tempos complicados, quando o Brasil estava ainda sufocado por uma ditadura militar, no final dos anos 70, mais precisamente no dia 17 de junho de 1979, membros do nosso Partido que estavam no exílio, liderados por Leonel Brizola, nosso grande líder, ex-vice-presidente da Internacional, lançaram a “Carta de Lisboa”.
Esse documento, considerado a certidão de renascimento do Partido Democrático Trabalhista, foi redigido aqui em Portugal, na sede do Partido Socialista.Somos muito gratos aos companheiros socialistas portugueses, em especial ao ex-Presidente Mario Soares, pelo apoio naquela hora difícil.Como bem disse o nosso Presidente George Papandreou, na abertura dos trabalhos nesta manhã, Mario Soares é um verdadeiro símbolo dos valores da nossa Organização.Quem viveu, como nós, brasileiros, longos 20 anos de Ditadura, sabe o valor da solidariedade.
O Brasil pôde finalmente voltar a respirar os ares da democracia a partir da década de 80 em grande parte graças ao apoio das forças políticas progressistas como o Partido Socialista Português. Muitíssimo obrigado, Antônio José Seguro, companheiros e companheiras do PS Português! Feitos esses necessários e justos registros, entro agora no tema do Painel.Penso que a situação que vivemos no Brasil nos últimos dez anos, desde 2003, quando Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a presidência da República, é bastante elucidativa para este debate sobre a estratégia correta para vencer a crise financeira internacional.
O Brasil fez, há 10 anos, a opção por um modelo de crescimento econômico com justiça social, como referiu em sua intervenção na manhã de hoje a companheira Jamila Madeira, Secretária Nacional do PS Português.A prioridade desde então tem sido o combate à pobreza extrema.O Bolsa família é hoje reconhecido como um dos mais eficientes programas de redução de desigualdade de todo o mundo.Ele garante uma renda de R$70,00 (cerca de USD35) por pessoa para famílias muito pobres com filhos de zero a 15 anos.Em 2012, o Bolsa Família beneficiou 13,7 milhões de famílias que receberam mais de 20 bilhões de reais (aproximadamente USD 10bi).
Outro fator decisivo para a ascenção social das camadas mais pobres no Brasil é a política de valorização do salário mínimo.De 2002 a 2013, o salário mínimo aumentará, em termos reais, 72%.Um dos principais responsáveis por essa exitosa política é o ex-Ministro do Trabalho e Emprego do Brasil no governo Lula, Carlos Lupi, Presidente Nacional do PDT, aqui presente.Parabéns, companheiro Lupi, pelo teu competente trabalho!Desde o último dia 1º de janeiro, o salário mínimo no Brasil é de R$ 678,00, ou seja, 339 dólares para 44horas semanais de trabalho.Para se ter ideia da valorização, basta dizer que em 1994 o trabalhador brasileiro precisava dispor de 2 salários mínimos para comprar um fogão. Hoje, ele adquire o fogão com meio salário mínimo. Outro dado que evidencia os avanços sociais no Brasil é o crescimento da renda dos mais pobres.No período de 2004 a 2011, o crescimento da renda dos 20% mais pobres no Brasil atingiu cerca de 75%.
Como consequência, surgiu a chamada “nova classe média brasileira”, um contingente populacional formidável que se libertou da pobreza e passou a consumir.As projeções indicam que a partir de 2014 a classe “C” representará cerca de 60% da população brasileira.Assim, à medida em que se reduzem a pobreza e a desigualdade de renda, fortalece-se o mercado interno.Como disse a Presidenta Dilma Rousseff recentemente, em Paris, por ocasião do “Forum pelo Progresso Social”, nós conseguimos criar no Brasil um grande mercado de massa de 40 milhões de brasileiros que chegaram à classe média, o equivalente a um país como a Argentina.
Assim, nas palavras da nossa Presidenta, “a redução das desigualdades passa a ser não só um imperativo político, moral e ético, mas também tornou-se um grande fator de dinamismo econômico”.Entretanto, é preciso dizer e reconhecer que nem tudo é um mar de rosas.Embora o Brasil tenha conseguido criar, em 2012, 1 milhão e 300 mil empregos formais, e, na média do ano, a taxa de desemprego tenha ficado em apenas 5,5%, o menor patamar desde 2003, constatou-se, ano passado, uma perda no ritmo de formalização do mercado de trabalho no Brasil.De fato, após cerscer 6,8% em 2011, o emprego com carteira assinada avançou somente 3,7% em 2012.Além disso, o crescimento do PIB do Brasil deverá se confirmar em apenas 1% em 2012.Apesar das medidas de estímulo praticadas pela Presidenta Dilma Rousserff, que reduziu impostos e garantiu crédito com juros subsidiados para o setor, a produção industrial no Brasil teve uma queda de 2,7% em 2012.
Atenta a esses preocupantes sinais, a Presidenta anunciou, há poucos dias, que a conta de luz vai baixar 18% para o consumidor doméstico e até 32% para a indústria, agricultura, comércio e serviços.O mesmo não foi possível, porém, em relação aos combustíveis. Para amenizar a defasagem do preço da gasolina e óleo disel no Brasil em relação ao mercado internacional, a Petrobras acaba de anunciar reajuste de 6,6% para a gasolina e de 5,4% para o diesel.De qualquer modo, embora o modesto crescimento do PIB, a desaceleração da produção industrial e o ritmo menor de geração de empregos formais, a conjuntura brasileira permite apostar no futuro com otimismo.Nos últimos dois anos, mais 19 milhões e 500 mil brasileiros saíram da extrema pobreza.
Na média de 2012, a renda do trabalhador brasileiro subiu 4,1%.O rendimento médio do trabalhador brasileiro no ano passado foi de R$1.805,00 mensais (cerca de 900 dólares).A inflação, por sua vez, está sob controle. Foi de 5,84% em 2012.A taxa básica de juros vem caindo. Com a última redução, em outubro de 2012, a taxa Selic atingiu seu menor valor histórico: 7,25%.A relação dívida/PIB é de 35%, com trajetória descendente.Já as reservas cambiais aitingiram o patamar de 378 bilhões de dólares.São números que demonstram a robustez da nossa economia e os inegáveis avanços sociais conquistados pelos brasileiros na última década.
Mais do que números, porém, são indicadores que comprovam que um outro mundo é possível.Que a saída da crise, tema do nosso painel, não está nos planos de austeridade cruéis e ineficazes, mas sim no crescimento sustentável, na geração de emprego e renda, na redução efetiva das desigualdades.A saída é acreditar que as pessoas estão em primeiro lugar.A saída é o Socialismo Democrático!
Muito obrigado.
Carlos Eduardo Vieira da Cunha
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