* David Kupfer: financiamento das importações para empresas brasileiras torna-se cada vez mais fácil.
(VALOR ECONÔMICO – SINOPSE RADIOBRÁS – 30-05-07)
quinta-feira, 31 de maio de 2007
quarta-feira, 30 de maio de 2007
DÓLAR BAIXO DERRUBA SALDO COMERCIAL DE AUTOPEÇAS
* Câmbio derruba saldo comercial de autopeças
O que os representantes do setor de autopeças propalavam exaustivamente há um ano se confirmou.
A exportação estagnou, enquanto a importação disparou.
O resultado é que o saldo da balança comercial, tradicionalmente positiva, despencou dos US$ 466,2 milhões no primeiro quadrimestre de 2006 para US$ 36,6 milhões no mesmo período deste ano.
A cotação do dólar na faixa de R$ 2 contribuiu para as importações de autopeças aumentarem 20,58% no primeiro quadrimestre, atingindo US$ 2,63 bilhões.
No mesmo período, as exportações cresceram menos de um ponto percentual, para US$ 2,66 bilhões.
"A valorização do real frente ao dólar, processo que parece não ter fim, faz crescer a participação de produtos importados e prejudica os produtores locais", afirmou Paulo Butori, presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) num informativo do Sindipeças.
associados para refazer a previsão para o ano, que era encerrar 2007 com superávit de US$ 11,8 bilhão.
Em 2006, o setor alcançou saldo de US$ 1,984 bilhão.
"Comparo o nosso setor a um transatlântico que está sendo freado.
Não pára de repente, mas pára", dizia Butori no ano passado, num alerta de que o saldo positivo acumulado até 2006 era ilusório, fruto de negócios fechados cinco anos antes e num dólar mais favorável.
A Alemanha é o principal fornecedor de componentes ao Brasil, seguido de Japão e EUA.
A China vem em 8º lugar na lista dos 20 principais países que abastecem o mercado brasileiro.
(GAZETA MERCANTIL – SINOPSE RADIOBRÁS)
O que os representantes do setor de autopeças propalavam exaustivamente há um ano se confirmou.
A exportação estagnou, enquanto a importação disparou.
O resultado é que o saldo da balança comercial, tradicionalmente positiva, despencou dos US$ 466,2 milhões no primeiro quadrimestre de 2006 para US$ 36,6 milhões no mesmo período deste ano.
A cotação do dólar na faixa de R$ 2 contribuiu para as importações de autopeças aumentarem 20,58% no primeiro quadrimestre, atingindo US$ 2,63 bilhões.
No mesmo período, as exportações cresceram menos de um ponto percentual, para US$ 2,66 bilhões.
"A valorização do real frente ao dólar, processo que parece não ter fim, faz crescer a participação de produtos importados e prejudica os produtores locais", afirmou Paulo Butori, presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) num informativo do Sindipeças.
associados para refazer a previsão para o ano, que era encerrar 2007 com superávit de US$ 11,8 bilhão.
Em 2006, o setor alcançou saldo de US$ 1,984 bilhão.
"Comparo o nosso setor a um transatlântico que está sendo freado.
Não pára de repente, mas pára", dizia Butori no ano passado, num alerta de que o saldo positivo acumulado até 2006 era ilusório, fruto de negócios fechados cinco anos antes e num dólar mais favorável.
A Alemanha é o principal fornecedor de componentes ao Brasil, seguido de Japão e EUA.
A China vem em 8º lugar na lista dos 20 principais países que abastecem o mercado brasileiro.
(GAZETA MERCANTIL – SINOPSE RADIOBRÁS)
terça-feira, 29 de maio de 2007
BALANÇA COMERCIAL TEVE SUPERÁVIT DE US$ 700 MILHÕES EM UMA SEMANA
* A balança comercial registrou superávit de US$ 700 milhões na quarta semana de maio.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, as exportações realizadas entre 21 e 27 de maio somaram US$ 2,94 bilhões e as importações, US$ 2,24 bilhões.
(GAZETA MERCANTIL - SINOPSE RADIOBRFÁS)
Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, as exportações realizadas entre 21 e 27 de maio somaram US$ 2,94 bilhões e as importações, US$ 2,24 bilhões.
(GAZETA MERCANTIL - SINOPSE RADIOBRFÁS)
terça-feira, 22 de maio de 2007
EXPORTAÇÃO DE ALCOOL COMBUSTÍVEL É UM DESAFIO PARA O SETOR SUCROALCOOLEIRO
* As exportações brasileiras de álcool combustível representam um desafio para o setor sucroalcooleiro.
Os embarques do combustível, que hoje se limitam a 15% do total da produção nacional, deverão manter-se medíocres no médio prazo e ainda não passam de um sonho, segundo o presidente da Unica, Eduardo de Carvalho.
O mercado do etano nacional se restringe aos EUA, que mantêm barreiras tarifárias ao produto brasileiro; o Caribe, utilizado pelos exportadores como instrumento de acesso ao mercado americano, e a Suécia, "que é do tamanho da Penha" - bairro da zona leste de São Paulo -, comparou Carvalho.
Vencer esses obstáculos depende do próprio setor, a quem cabe construir uma nova dimensão aos negócios, acredita o diretor de agronegócio e energia da MB&F, Ivan Wedekin.
A BM&F,que abriu sexta-feira as negociações dos contratos futuros de etanol, já acumula negócios no valor de R$ 2,2 milhões.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
Os embarques do combustível, que hoje se limitam a 15% do total da produção nacional, deverão manter-se medíocres no médio prazo e ainda não passam de um sonho, segundo o presidente da Unica, Eduardo de Carvalho.
O mercado do etano nacional se restringe aos EUA, que mantêm barreiras tarifárias ao produto brasileiro; o Caribe, utilizado pelos exportadores como instrumento de acesso ao mercado americano, e a Suécia, "que é do tamanho da Penha" - bairro da zona leste de São Paulo -, comparou Carvalho.
Vencer esses obstáculos depende do próprio setor, a quem cabe construir uma nova dimensão aos negócios, acredita o diretor de agronegócio e energia da MB&F, Ivan Wedekin.
A BM&F,que abriu sexta-feira as negociações dos contratos futuros de etanol, já acumula negócios no valor de R$ 2,2 milhões.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
segunda-feira, 21 de maio de 2007
MERCADO JÁ ESPERAVA A DESVALORIZAÇÃO DO DÓLAR COMO EVIDENCIA O AUMENTO DE CONTRATOS DE CÂMBIO DOS EXPORTADORES
* Nos primeiros quatro meses do ano, aumentou o número de antecipações de contratos de câmbio dos exportadores.
No Banco do Brasil, apenas em abril essas operações cresceram 45%.
A tendência é vista por analistas como evidência de que o mercado já esperava a desvalorização do dólar.
(O Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
No Banco do Brasil, apenas em abril essas operações cresceram 45%.
A tendência é vista por analistas como evidência de que o mercado já esperava a desvalorização do dólar.
(O Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
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